Sim, é isso que desperta todos os instintos selvagens ou até racionais de um ser humano, o novo. Tamanha é curiosidade e a ânsia da alma humana por descobrir o novo, que isso acaba se tornando essencial, a insensata busca pelo estranho, pelo diferente, pelo que move a alma. Existe até quem compare o novo com uma bela tinta spray que permanece ali da mesma cor, mas quando vamos a descobrindo e conhecendo, simplesmente perde o brilho...
Essa triste idéia que um dia algo/alguém nos mostrará um mundo novo. Nos fará sentir uma coisa que nunca imaginamos, uma sensação mágica.... Tudo história. Vai ser legal enquanto for novo, nada mais.
E talvez essa seja o grande questionamento do ser humano, como manter algo 'novo' pra sempre? Ele não pode virar conhecido, tem que ser estranho até o fim, para não ter fim.
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